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Sobre Caraguatatuba

Caraguatatuba é um município brasileiro no litoral norte do estado de São Paulo. Integra a Região Imediata de Caraguatatuba-Ubatuba-São Sebastião, localizando-se a leste da capital do estado e distando desta cerca de 178 km. A cidade ocupa uma área de 484,947 km². Em 2021 sua estimativa populacional foi de 125 194 habitantes,[5] resultando em uma densidade demográfica de 258,2 hab/km², sendo nesse ano o 65.º mais populoso de São Paulo e o 252.º do país. O município é formado pela sede e pelo distrito de Porto Novo[8][9].

A cidade tem uma temperatura média anual de 25 °C e na vegetação original do município predomina a mata atlântica. O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) em 2016 era de 0,8384.[6]

Caraguatatuba é um dos quinze municípios paulistas considerados estâncias balneárias pelo estado de São Paulo, por cumprirem determinados pré-requisitos definidos por lei estadual. Tal status garante a esses municípios uma verba maior por parte do Estado para a promoção do turismo regional. O município também adquire o direito de agregar junto a seu nome o título de estância balneária, termo pelo qual passa a ser designado tanto pelo expediente municipal oficial quanto pelas referências estaduais.[10]

Saiba mais

História

Fundação

Os primeiros sinais de povoamento surgiram após 1534, quando o rei Dom João III de Portugal dividiu o Brasil em 15 Capitanias Hereditárias e as entregou em regime de hereditariedade a nobres, militares e navegadores ligados à da Corte. O objetivo do reino português era facilitar a administração e acelerar a colonização das recém-ocupadas terras brasileiras. Foi criada então a Capitania de Santo Amaro, que se estendia da foz do Rio Juqueriquerê, em Caraguatatuba, até Bertioga. Esta porção de terra foi entregue ao navegador Pero Lopes de Sousa, um nobre português de destaque na época.

Se considera que a fundação formal de Caraguatatuba foi no século XVII, por meio da concessão de Sesmarias um instituto jurídico criado pelo Império de Portugal para distribuição de terras a particulares para a produção de alimentos. Nos primeiros anos de 1600 o capitão-mor Gaspar Conqueiro doou a Miguel Gonçalves Borba e Domingos Jorge a porção de terra localizada na bacia do Rio Juqueriquerê. Foi exatamente naquele ponto que a cidade começou a nascer entre 1664 e 1665 que surgiram sinais de povoamento, com a construção dos primeiros prédios, como a pequena igreja de Santo Antônio, santo padroeiro da cidade de Caraguatatuba.

Mas o pequeno povoado foi assolado por diversos surtos, entre eles o mais mortífero ocorreu em 1693. A varíola, conhecida na época por “Bexigas”, dizimou boa parte da população. Os sobreviventes fugiram para as vilas próximas, Ubatuba e São Sebastião. A doença fez o crescimento retornar à estaca zero, o que atrasou o desenvolvimento do povoado em alguns anos. Após a grande mortandade, o local passou a ser chamado de “Vila que desertou”.

O novo povoado foi elevado à condição de Vila de Santo Antônio de Caraguatatuba em 27 de setembro de 1770, a pedido de Dom Luiz Antônio de Souza Botelho Morgado de Mateus, o então capitão geral da Capitania de São Paulo.

Século XIX

Em 16 de março de 1847, o presidente da Província de São Paulo, Manuel da Fonseca Lima e Silva, ordenou que a vila passasse a ser denominada Freguesia. Caraguatatuba recebeu sua emancipação política e administrativa em 20 de abril de 1857. A população caraguatatubense teve de superar um surto de malária em 1884.

Século XX

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Caraguatatuba, 1964. Arquivo Nacional.

A população caraguatatubense teve de superar um surto de gripe espanhola em 1918. O aumento da população veio com a chegada de famílias de estrangeiros, que se instalaram na Fazenda dos Ingleses. A propriedade se estabeleceu em 1927 e trouxe benefícios como o aumento da população, a formação de trabalhadores agrícolas e artesãos, o surgimento do comércio e o aumento da economia.

O progresso da Freguesia de Santo Antônio de Caraguatatuba forçou o Governo do Estado de São Paulo a reconhecê-la como Estância Balneária em 30 de novembro de 1947. Sua comarca foi instalada alguns anos depois, em 26 de setembro de 1965.

Catástrofe de 1967

Desentupidora em CaraguatatubaVer artigo principal: Enchentes e deslizamentos de terra em Caraguatatuba em março de 1967

Entre os dias 15 a 18 de março de 1967, a cidade sofreu uma das maiores catástrofes do estado de S. Paulo, quando chuvas ininterruptas causaram deslizamentos de terra e lama em quase todos os pontos da cidade. O saldo da tragédia foi a morte de 436 pessoas e a destruição de um grande número de residências e edifícios. O prefeito da época era Geraldo Nogueira da Silva[10].

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Caraguatatuba SP

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