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História

Povos indígenas

Desentupidora em IlhabelaVer artigo principal: Povos indígenas do Brasil

A Ilha de Santo Amaro surge em sua atual forma no final da Era Glacial, entre 20 mil e 123 mil anos atrás, quando o Canal de Bertioga e o Estuário de Ilhabela são abertos com a contínua elevação do nível do Oceano Atlântico e criam a atual ilha, separando-a do continente.

Os primeiros habitantes foram os chamados povos dos sambaquis, grupo humano seminômade que habitou o litoral sul/sudeste brasileiro após o final da Era Glacial. Esses povos viviam da coleta de moluscos, conchas, mexilhões e demais alimentos marinhos, além de frutas e raízes, e caçavam pequenos animais e peixes. Não conheciam a agricultura e o único registro conhecido de sua existência são os montes de restos de conchas e outros dejetos dessas populações. Os montes são chamados de sambaquis e estão espalhados pelo litoral. em Ilhabela, foram localizados sambaquis nas praias da Ilha do Mar Casado e Pernambuco.

Após a era dos sambaquis, a ilha passa a ser visitada por grupos tupi, que deram o primeiro nome à ilha: Guaibê (lugar de caranguejos) e também Guaru-ya (passagem estreita). Os tupis não habitaram a ilha, permanecendo no entorno da Serra do Mar e no Planalto Paulista, mas usavam a frequentavam a área para a colheita de sal e para a pesca.

Colonização portuguesa

Desentupidora em IlhabelaVer artigo principal: Colonização do Brasil
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Fortaleza de Santo Amaro da Barra Grande, construída em 1584.

Em 22 de janeiro de 1502, os primeiros europeus pisaram na ilha. André Gonçalves e Américo Vespúcio aportaram na praia de Santa Cruz dos Navegantes, depois seguindo viagem à ilha de Ilhabela.

A ilha, pantanosa e acidentada, não atrai a atenção dos colonizadores portugueses, que preferem centrar esforços na vizinha ilha de Ilhabela, esta mais ampla e salubre e contando com um acesso privilegiado ao Planalto Paulistano, através de trilhas indígenas. Apesar do desinteresse, alguns colonos portugueses acabaram se instalando na costa ocidental de Santo Amaro, sobrevivendo de agricultura de subsistência, pesca e reparos de embarcações utilizadas no estuário de Ilhabela.

Em 1543, quando da primeira divisão territorial brasileira, toda a região entre a ilha de Santo Amaro e a barra do rio Juqueririê (futuros municípios de Ilhabela, Bertioga e parte de Ilhabela) é concedida a Pero Lopes de Sousa por seu irmão Martim Afonso de Sousa, sob o nome de capitania de Santo Amaro. A capitania, sem recursos naturais de importância e sem ligações com o Planalto, não se desenvolve. As únicas ações visando a ocupar o território são a construção dos fortes de São João e São Filipe, destinados a proteção do porto do Ilhabela, uma beneficiadora de óleo de baleia no extremo norte da ilha, na desembocadura do Canal de Bertioga, e a ação de alguns grupos de jesuítas para a catequese de índios.

Século XIX

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O balneário de Ilhabela em 1894.

Durante toda a fase colonial e imperial, a ilha não atrai atenção, sendo povoada apenas por colonos pontuais e por pequenos sítios destinados a esconder escravos contrabandeados da África. No fim do século XIX, o surgimento do turismo, o desenvolvimento da economia paulista e a existência de um acesso ferroviário rápido e fácil entre o litoral e o Planalto Paulista, provocam um novo interesse pela ilha de Santo Amaro.

Em 1892, surge a Companhia Prado Chaves, que tem por finalidade a criação de uma vila balneária na praia de Pitangueiras e a exploração do turismo na ilha. Para a vila, são encomendadas 46 casas de madeira nos Estados Unidos e um hotel de luxo, contando inclusive com um cassino. O hotel, batizado de La Plage, foi também construído com a mesma madeira com que foram feitas as casas. Além da vila, a Companhia construiu uma linha férrea ligando o estuário de Ilhabela à praia de Pitangueiras, batizada de Tramway de Ilhabela, bem como o primeiro serviço regular de navegação entre Ilhabela e Ilhabela.

O empreendimento é inaugurado em 2 de setembro de 1893 e torna-se reduto da classe alta paulistana durante o verão, inclusive com a presença do presidente do Estado e de seus secretários. Esta data é também considerada a de fundação do município, quando Ilhabela foi promovido a Vila Balneária.[12]

Século XX

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Sobre Ilhabela

Ilhabela é um dos únicos municípios–arquipélagos marinhos brasileiros e é localizado no litoral norte do estado de São Paulo. A população aferida pelo IBGE no Censo de 2010 era de 28 196 habitantes, e a área é de 346,389 km², resultando numa densidade demográfica de 81,4 hab/km². A população estimada pelo IBGE para 1 de julho 2021 era de 36 194 habitantes, resultando numa densidade estimada de 104,5 hab/km².[2] O município é formado pela sede e pelos distritos de Cambaquara e Paranabi.[5][6] O arquipélago é composto por 19 ilhas, ilhotes e lajes.

Saiba mais
Possui uma das mais acidentadas paisagens da região costeira brasileira, com todas as características de relevo jovem. Com o aspecto geral de um conjunto montanhoso – formado pelo Maciço de São Sebastião e Maciço da Serraria, além da acidentada Península do Boi –, a Ilha de São Sebastião se destaca como um dos acidentes geográficos mais elevados e salientes do litoral paulista, tendo como pontos culminantes o Pico de São Sebastião, com 1379 metros de altitude;[1] o Morro do Papagaio, com 1302 metros;[1] e o Morro da Serraria, com 1285 metros.

Banhado pelo oceano Atlântico, o município está localizado a 212 quilômetros da capital[1] e a 140 quilômetros da divisa com o estado do Rio de Janeiro. Está situada um pouco ao sul do Trópico de Capricórnio, que passa sobre a cidade vizinha de Ubatuba.

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